Porque o tacografo é obrigatorio?
Ao longo dos anos temos vistos muitas situações que seriam muito diferentes se motoristas e empresas fizessem as suas respectivas parte dentro do processo logistico.
Nas redes socias temos fragantes de muitos abusos de velocidade por parte dos motoristas de caminhão.
Sabemos que cada empresa tem uma realidade diferente da outra, porém, cabe a cada gestão de frota observar as condições de que os seus motoristas estão dirigindo.
Em muitos caos, o motorista é precisado pelo chefe a entregar a mercadoria ate deteminado horario, fazendo com ele acelere o veiculo alem do que a via permite.
Ja vimos tambem, muitas empresas que optam pelo cumprimento da lei de transito, fazendo todo o trajeto para que o motorista ande no limite de velocidade.
Mas, infelizmente muitos motoristas motivados pela ansiedade de chegar mais cedo em casa aceleram o veiculo.
O que em muitos casos geram acidentes e um desgastes maior na frota.
CONTROLE DE VELOCIDADE
O controle de velocidade da frota é uma dos meios para se prevenir que acidentes e até mesmo os desgastes excessivos nas peças do veiculo.
De acordo com o artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro, que estabelece também outras regras que vamos citar logo abaixo.
São aparelhos obrigatórios dos veículos:
II – para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo.
A intenção nessa obrigatoriedade é de que, o tacógrafo, contribua para uma maior segurança nas estradas.
Isso acontece porque, sabendo que estão sendo monitorados durante todo o trajeto, os motoristas tendem a assumir uma conduta de direção mais defensiva.
Mas, aqui cabe a empresa oferecer aos seus funcionarios e agregados toda uma concientização sobre os excessos de velocidades e tambem aplicar medidas administrativas internas para o não cumprimento das regras internas.
E ai, como a sua empresa lida com os excessos de velocidades?